Manoel Oliveira esbarra de novo num Portugal extremamente religioso, que não penetra na alma do brasileiro hipócrita cristão.
Vai ter curta duração, mas certamente vale a pena conferir sua crítica à alma dos ricos e suas preocupações, que cá destes lados nada têm de divino e muito providencialmente encontra-se em qualquer loja de shopping. Nossa burguesia, convenhamos, é particular em tudo.
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